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domingo, 19 de junho de 2016

Da amargura ao perdão - Parte 1 As Ofensas

O PERDÃO - Da Amargura ao Perdão

Leitura chave: Isaías 38;15-17

INTRODUÇÃO
Neste mensagem queremos descrever algumas ofensas comuns que muitos de nós suportamos , e a mostraremos ou que acontece com as pessoas que não lidam de forma saudável com as ofensas.
Mesmo você que nunca foi ofendido ou não está enfrentando um impasse difícil com outra pessoa, mesmo assim pode se beneficiar e não deixar ser atraído por esta armadilha.

OFENSAS QUE O INIMIGO TEM COLOCADO EM NOSSAS VIDAS
1ª) PROMESSA NÃO CUMPRIDA:
      - Promessas de cargo na igreja/no trabalho
      - namoro, noivado desfeito
     - você empresta $, a pessoa promete e não cumpre, não paga e quando passa por você foge, disfarça.
Promessas não cumpridas leva-nos a renunciar a igreja, casamento, emprego, etc
O ofensor pode até esquecer da promessa não cumprida o ofendido não esquece.
Nas cadeia é grande o número de pessoas que esperaram o pai cumprir promessas (prover, aparecer, passar um tempo com eles) eles foram invadidos por tanta raiva, tanto ódio que fizeram coisas estúpidas.

2ª) OFENSA: CONFIANÇA TRAÍDA
Exemplo: um jovem confessou sua luta pessoal contra o homossexualismo ao pastor, poucos dias depois o pastor fala em público passando detalhes suficientes para que os irmãos identificassem quem foi o jovem.
Resultado: o jovem sentiu-se traído, deixou a igreja para nunca mais voltar.
Infelizmente muitas igrejas, lares, amizades, terminaram por conta de uma confiança traída.

3ª) OFENSA: REJEIÇÃO PESSOAL
Podemos incluir diversos meios de rejeição, verbal, racial, calúnia, fofoca, social, econômica, cultural, cor, raça, religião, etc

4ª) OFENSA: FALSA ACUSAÇÃO
Exemplo: Um adolescente motivada pelo ciúme acusa falsamente um rapaz de ter feito algo que ele não fez

5ª) OFENSA: ABUSO
Abusar é inflingir com força, valer-se de posição ou situação, aproveitar, usar uma oportunidade ou situação ou superioridade para tirar proveito.
“As ofensas geram ressentimentos e impedem ou dificultam a reconciliação.” 

continua...

Pr. Fernando de Andrade

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